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As condições de trabalho dos trabalhadores que prestam serviço nas entidades enquadradas por aquela União estão a ser orientadas precariamente com base na Portaria de Extensão do Contrato Coletivo de Trabalho aplicado aos trabalhados das IPSS, no âmbito da convenção celebrada entre os sindicatos daquela Frente e a CNIS.
Esta é uma situação que não acomoda adequadamente as especificidades da organização de trabalho e das funções dos trabalhadores naquelas instituições, razões que levam à necessidade de se criar um instrumento de regulamentação coletiva especifica para estes trabalhadores.
Nesta primeira reunião, a União das Mutualidades apresentou uma proposta de Contrato Coletivo de Trabalho que será agora objeto de análise no seio dos sindicatos da Frente Sindical da UGT e dos trabalhadores a quem este contrato poderá vir a aplicar-se no futuro.
O processo negocial será retomado em novembro.
Porto, 18 de outubro de 2018